A infecção generalizada mata, no Brasil, 270
mil pessoas por ano. A taxa de mortalidade pode chegar a 55%, segundo o
Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS).
A rapidez na identificação e no atendimento é importantíssima para que o problema seja superado. A situação é pior nos hospitais públicos, que amargam 42,2% de taxa de mortalidade por infecção. Nos hospitais particulares o índice cai para 17,7%.
É bom lembrar que boa parte dos casos de infecção se desenvolvem fora de hospitais.
O Dr. Luciano Azevedo, presidente do ILAS, livre-docente da Faculdade de Medicina da USP e médico Pesquisador do Hospital Sírio-Libanes é o entrevistado do repórter Cid Barboza.
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